Microsoft e Google se juntam ao Facebook em batalha contra empresa de hackers
Além delas, Cisco e VMWare também estão demonstrando apoio à ação do Facebook contra o NSO Group, empresa que cria ferramentas de hacking para governos estrangeiros. O Facebook afirma que o NSO Group vendeu acesso não autorizado ao WhatsApp e que o exploit foi usado para instalar malware nos telefones de mais de 1.400 usuários, incluindo advogados, jornalistas, ativistas de direitos humanos, dissidentes políticos, diplomatas e altos funcionários de governos estrangeiros. As informações são da ZDNet.
Magazine Luiza compra fintech por 290 milhões de reais
A varejista adquiriu a Hub Fintech, passando a oferecer contas digitais para clientes. Com a aquisição, os clientes poderão manter depósitos, fazer saques na lojas da rede, realizar pagamentos, inclusive pelo Pix. As informações são de O Globo.
WhatsApp é o aplicativo mais usado por brasileiros
Instagram e Facebook ficaram em segundo e terceiro lugar. O YouTube ficou em quarto lugar. TikTok e Twitter empataram em tempo de uso, ficando em quinto lugar. As informações são da última pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box de 2020.
Google e Facebook teriam feito acordo secreto contra investigações nos EUA
O The Wall Street Journal obteve documentos que revelariam um acordo de cooperação, firmado em 2018, no caso de uma das empresas ser investigada por práticas de publicidade online. Como parte do acordo, o Facebook concordava em não competir com as ferramentas de publicidade online do Google em troca de tratamento especial ao utilizá-las. As informações são do The Wall Street Journal.
Google estaria lendo mensagens do WhatsApp
A denúncia, realizada dentro do processo antitruste lançado contra a companhia na última quarta-feira pelo estado do Texas, nos EUA, afirma que o Google teria feito um acordo com o Facebook para acessar as mensagens e fotos de usuários do WhatsApp, logo após a aquisição do aplicativo pela rede social, em 2014. Para o cientista da computação Alex Stamos, da Universidade de Stanford, a denúncia pode se referir à leitura dos arquivos de backup de mensagens do WhatsApp, processo iniciado pelo usuário e que está fora da criptografia de ponta a ponta do serviço de mensagens. As informações são do site The Verge.